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Casos de influenza disparam em Porto Velho e lotam unidades de saúde

Prefeitura alerta para alta nos atendimentos e reforça que vacina contra gripe está disponível para toda a população.

As unidades de saúde de Porto Velho estão enfrentando uma verdadeira corrida por atendimento nas últimas semanas. O motivo é o aumento expressivo de casos de síndromes respiratórias, especialmente provocadas pelo vírus Influenza, que voltou a circular com força neste período.

O alerta vem tanto da Prefeitura quanto dos profissionais da saúde, que já contabilizam mais de 30 mil atendimentos a mais do que no mesmo período do ano passado.

“Estamos vivendo um momento muito delicado. As nossas unidades estão lotadas e o número de casos do vírus influenza e de outros quadros gripais cresceu bastante em comparação a 2024. Por isso, é fundamental que todos redobrem os cuidados”, reforçou o prefeito Léo Moraes.

Prefeito Léo Moraes e secretário municipal de saúde, Jaime Gazola

 Cenário preocupa e exige cuidados redobrados

O secretário municipal de saúde, Jaime Gazola, reforça que a população precisa colaborar, adotando medidas simples, mas extremamente eficazes.

“É fundamental que as pessoas façam a higiene frequente das mãos, usem máscaras sempre que possível e, acima de tudo, procurem se vacinar. A vacina é gratuita e está disponível em todas as unidades de saúde”, reforçou Gazola.

O crescimento dos casos em Porto Velho acompanha uma tendência nacional. Dados recentes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam que os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) estão em alta em mais de 20 estados brasileiros, incluindo Rondônia.

De acordo com o levantamento, a taxa de incidência da gripe é considerada de moderada a muito alta entre jovens, adultos e idosos; mostrando que o problema afeta todas as faixas etárias.

 Vacinação gratuita e essencial para conter o avanço do vírus

Para tentar frear o avanço da doença, a Prefeitura de Porto Velho mantém a vacinação contra a gripe disponível de forma gratuita em todas as unidades de saúde.

A recomendação dos profissionais de saúde é clara: quem ainda não se vacinou deve procurar imediatamente o posto mais próximo. Além disso, é importante manter os cuidados básicos, como evitar aglomerações, higienizar as mãos e, em caso de sintomas gripais, usar máscara e buscar orientação médica.

O alerta está dado. A proteção é coletiva e começa com a atitude de cada um.

Por: Daniela Castelo Branco

Foto: Divulgação/Gente de Opinião e SMC

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